14/03/2024

AS REDES SOCIAIS E AS CARTAS DE CRISTO

O tsunami de publicações nas redes sociais, em vez de nos ajudar a sair dos esgotos generalizados em que nos encontramos, está atrapalhando ou, até mesmo, nos afundando ainda mais.

Proponho um “cessar fogo” nas redes sociais pelas razões seguintes:

1)    as pessoas não leem mais de duas linhas, e as publicações realmente importantes são longas, difíceis e “chatas”;

2)    quando leem, somente um reduzidíssimo número interpreta corretamente a mensagem, principalmente se se referir a religiosidade e espiritualidade;

3)    as redes sociais afastaram as pessoas da realidade do mundo sob todos os aspectos. Quanto menos redes sociais, maiores serão as possibilidades de as pessoas voltarem a se relacionar com o mundo “ao vivo e em cores”;

4)    as pessoas buscam as relações virtuais, porque relacionar de forma civilizada “ao vivo e em cores” é um desafio enorme. Um desafio, porque temos que lidar com o EGO das pessoas que, a cada dia, se torna mais inflado e mais sensível. E porque, “ao vivo e em cores”, as pessoas são um espelho que nos mostra não somente como nos comportamos, mas também, principalmente, como somos!

As redes sociais se tornaram um vício — um vício pior do que a cervejinha no botequim. E um vício muito difícil de ser eliminado, pois, na maioria das vezes, as publicações massageiam nosso ego, e é o ego — não a nossa verdadeira Essência, nossa Alma — que vem comandando nossas vidas.

Nas CARTAS DE CRISTO, lê-se:

“Enquanto contemplo seu mundo, vejo uma dimensão atualmente controlada pela FORÇA do EGO.

“Todas as coisas más em SUA DECADENTE SOCIEDADE ATUAL, em suas enormes cidades sem alma, surgem da Força do Ego. Essa é a fonte de toda atividade cruel, mentirosa e pervertida que está atualmente em operação em seu planeta. Essa força controla os meios de comunicação, a TV, as famílias e nações, produz as guerras em todo o planeta, cria um miasma turvo de energias de baixa consciência que as Entidades Espirituais Elevadas percebem e que é por demais horrível de se contemplar.”

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