Podemos fazer tudo, mas, como disse Jesus, se não nos conhecermos, viveremos em pobreza e nós mesmos seremos a pobreza (Tomé 3).
Li nas CARTAS DE CRISTO:
“Assim, comecei minha última viagem em direção
a Jerusalém com grande confusão de sentimentos. Por um lado, estava cansado de
curar, falar e ensinar às pessoas que me escutavam boquiabertas e não tinham
nenhuma real compreensão do que eu tentava dizer. Tinha pensado que meu conhecimento tornaria as pessoas capazes de sair
de sua miséria e, pelo menos, estabelecer contato com o “Pai” e obter um
vislumbre do “Reino dos Céus. Não havia nenhuma evidência de tal despertar
espiritual nem mesmo entre meus discípulos. Meu desapontamento e sentido de
fracasso trouxeram-me contentamento ao pensar em abandonar a vida terrena rumo
à gloriosa existência que sabia que me esperava depois da morte.” (Grifos do
Anacleto)