Posso reviver a Sexta-Feira Santa de duas
maneiras: com base num “estado de ser de consciência” traumático e contaminado (como
me foi introjetado na infância) ou como uma “libertação maravilhosa” de Jesus. Atualmente,
opto pela “LIBERTAÇÃO MARAVILHOSA” DE JESUS, como está no livro CARTAS DE
CRISTO (*):
“ISSO ESTÁ SENDO ESCRITO NUM DIA DE SEXTA-FEIRA
SANTA e vim especialmente para falar acerca de minha crucificação. Vim para
dizer que você deve abandonar todo o drama referente à recordação daquele dia. MORRI
– E ISSO FOI, PARA MIM, UMA LIBERTAÇÃO MARAVILHOSA.
“Já é tempo de que as pessoas acordem de seu
longo, longo sonho e compreendam a existência como ela realmente é – e a
verdade a respeito de minha crucificação, a qual esteve oculta até este
momento. Na Sexta-Feira Santa, ano após ano através dos séculos, pelo mundo
todo, foi criado um “estado de ser de consciência” traumática e contaminada. Este
estado está tão longe da dimensão espiritual da CONSCIÊNCIA CRIATIVA UNIVERSAL
quanto o inferno está distante do céu.”