“Eleger um prefeito para administrar uma cidade
sem lhe dar um PLANO DIRETOR é o mesmo que entregar um transatlântico (com 100
mil passageiros!) para um comandante, sem lhe dar o mapa de navegação.”
SEM UM PLANO DIRETOR, tudo permanecerá como
antes, mesmo que elejamos Steve Jobs, Antônio Ermírio de Moraes, Sócrates, Buda
ou Cristo.
O PLANO DIRETOR é muito importante não apenas
como instrumento de planejamento em si, mas, principalmente porque participar
do processo de gestão da cidade muda a cabeça dos cidadãos e, aí, a cidade
muda.
“Mudar a cabeça dos cidadãos” – é isso que
preocupa os políticos e governantes (infelizmente, preocupa também os próprios
cidadãos). Por isso é tão difícil, quase impossível, implementar o PLANO
DIRETOR!