14/02/2013

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA - PNL

De acordo com a Revista Science Digest, a “PNL é a mais importante síntese de conhecimento sobre as comunicações humanas surgida desde os anos 60”.

E a Revista Time acrescenta que “a PNL possui um enorme potencial para o tratamento de problemas individuais. Transformou-se em um programa e tecnologia de auto-aperfeiçoamento de múltiplas aplicações.” 

A expressão “Programação Neurolinguística” compreende três idéias simples:

PROGRAMAÇÃO   refere-se à maneira como organizamos nossos pensamentos e ações a fim de produzir os resultados desejados.

NEURO                    reconhece a idéia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação.

LINGÜÍSTICA          trata do papel desempenhado pela linguagem, tanto em nossa comunicação, como na maneira como organizamos nossos pensamentos.


******


Segundo Aldous Huxley, há cerca de trinta séculos tem havido uma concordância geral quanto aos objetivos do esforço humano: liberdade, paz, justiça e amor fraterno.

Mas o mesmo não se pode dizer quanto aos caminhos a serem seguidos para atingir tais objetivos. Alguns pensam em termos de organização econômica e social; outros, como é o meu caso, abordam o problema pelo lado oposto e acreditam que as desejadas reformas sociais podem ser levadas a efeito de modo mais eficiente pela modificação dos indivíduos que compõem a sociedade.[i]

Para aqueles que pensam que o caminho é o desenvolvimento tecnológico, político ou econômico, recordo que milhões de pessoas passam fome no mundo, enquanto as grandes potências têm gastos militares orçados em mais de um bilhão de dólares por dia. No Brasil, doentes morrem em corredores de hospitais enquanto milhões de reais são desviados para mensalões e dólares na cueca. E para aqueles que acham que a solução individual está na posse de bens materiais, poder e relacionamentos, transcrevo conclusões do Dr. Martin Seligman, PhD, ex-presidente da American Psychological Association e principal porta-voz da Psicologia Positiva:

No que diz respeito à felicidade e à satisfação com a vida, no entanto, você não precisa se preocupar em fazer o seguinte:

•   Ganhar mais dinheiro (dinheiro tem pouco ou nenhum efeito, desde que você esteja suficientemente confortável para comprar este livro, por exemplo; e pessoas materialistas são menos felizes).
•   Manter-se saudável (saúde subjetiva, a saúde objetiva não importa).
•   Conseguir o máximo possível de instrução (nenhum efeito).
•   Mudar de raça ou mudar-se para um clima mais ensolarado [Mudar-se para Guarapari, por exemplo] (nenhum efeito).[ii]

Esta  proposta de trabalho do pressuposto de que  reformas sociais podem ser levadas a efeito de modo mais eficaz pela modificação dos indivíduos que compõem a sociedade. O problema está em como modificar os indivíduos que compõem a sociedade, pois mudar-se constitui, sem dúvida, o maior desafio do ser humano, conforme demonstram insistentemente os fracassados projetos de Ano Novo e os regimes e exercícios que se iniciam às segundas-feiras. As dificuldades de se mudar são antigas. São Paulo, por exemplo, reconheceu que não conseguia entender nem mesmo o que ele fazia, pois não fazia aquilo que ele queria, mas aquilo que mais detestava.[iii]

Convicto de que nossos problemas não são de cunho tecnológico, político ou econômico, mas sim psicológicos e espirituais, penso – valendo-me dos ensinamentos de Eva Pierrakos – que a modificação dos indivíduos que compõem a sociedade pode ser mais eficaz se realizada por meio de um projeto que inclua:

a)    um trabalho psicológico voltado para concretizar o potencial humano e possibilitar a auto-realização dos indivíduos (é o que será tratado com recursos da PNL); e

b)    uma prática espiritual que tenha por objetivo alcançar a iluminação, a consciência unitiva ou a unicidade com todas as coisas (é o que denominamos "Além da PNL").[iv]

Entendo, todavia, que a eficácia – tanto do trabalho psicológico, quanto da prática espiritual – depende fundamentalmente da nossa capacidade de usar o cérebro e a mente.

Mas, por que utilizar recursos da Programação Neurolinguística (PNL)?

Porque a PNL simboliza, entre outras coisas, uma maneira de se examinar o aprendizado humano e de, essencialmente, desenvolver formas de ensinar as pessoas a usar o cérebro.[v] Ou seja, constitui uma importante tecnologia de desenvolvimento pessoal e profissional. Interessa, tanto àqueles que se preocupam com a prática do socrático “conhecer-se a si mesmo”, quanto aos que se acham voltados para atividades de terapia, ensino, aprendizagem, vendas, gerenciamento, seleção e treinamento de pessoal.


PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA (PNL)

Numa pesquisa realizada pelo jornal US Today, a maioria das mulheres empreendedoras que chegaram ao topo de sua profissão afirmou que o apoio do grupo e a especialização tiveram pouca influência em sua trajetória; os dois fatores de sucesso primordiais foram a capacidade de tomar decisões (85%) e principalmente sua habilidade em comunicação (89%).[vi]

Em outra pesquisa feita por uma renomada universidade americana, os professores afirmaram que 15% do sucesso dos jovens engenheiros formados dependem de sua especialização e conhecimento de engenharia, enquanto 85% de seu sucesso está intimamente relacionado com sua habilidade para comunicar-se.[vii]

Como habilidade para comunicar-se, entenda-se aqui, em primeiro lugar, a comunicação intrapessoal, ou seja, o autodomínio, a maneira como a pessoa se comunica consigo mesma; em segundo, a comunicação interpessoal, isto é, como ela transmite a terceiros o resultado de sua comunicação interior.[viii]

Conforme se observa, é muito importante a habilidade para comunicar-se em nossa vida pessoal e profissional. O psicólogo humanista, Carl Rogers, chega mesmo a afirmar que o admirável progresso conseguido pelo homem parece conduzir à destruição total do nosso universo, a menos que façamos grandes progressos na compreensão e no tratamento das tensões interpessoais e intergrupais[ix];

Este texto trata de uma proposta de trabalho sobre habilidades em comunicação e desenvolvimento pessoal, considerando que, ao longo da vida, as pessoas pouco investem em suas habilidades em comunicação, apesar de elas passarem anos e anos nas escolas, exercitando, aprendendo e refinando habilidades profissionais.

O trabalho está embasado em recursos da Programação Neurolingüística (PNL), porque, segundo a Revista Science Digest, a “PNL é a mais importante síntese de conhecimento sobre as comunicações humanas surgida desde os anos 60”.[x]

De acordo com O’Connor e Seymor, não é fácil descrever a PNL, pois tentar descrevê-la numa seqüência lógica é como tentar descrever um holograma separando cada segmento, o que é impossível, já que cada parte contém o todo. Para os citados autores, a PNL é um modelo de como as pessoas estruturam sua experiência pessoal; representa uma atitude mental e uma maneira de estar no mundo; é prática, trata-se de um conjunto de modelos, habilidades e técnicas que nos permitem pensar e agir com mais eficiência no mundo.[xi]

Segundo o Psychotherapy Handbook, entretanto,

a PNL é um modelo operacional detalhado dos processos envolvidos no comportamento e na comunicação humana. Seus princípios podem ser usados para compreender e produzir mudanças em qualquer campo da atividade e experiência humana.[xii]

Já a Revista Time acrescenta que

a PNL possui um enorme potencial para o tratamento de problemas individuais. Transformou-se em um programa e tecnologia de auto-aperfeiçoamento de múltiplas aplicações.[xiii]

Em 06.03.07, o Google registrava aproximadamente 6.850.000 páginas na Internet sobre PNL, nos mais diferentes idiomas. Existiam, por exemplo, 261.000 páginas em português; 16.400 em chinês e 775 em hebraico. Criada na década de 70, a PNL rapidamente conquistou fervorosos adeptos e ferrenhos oponentes. É uma tecnologia polêmica que leigos admiram enquanto acadêmicos tentam ignorar.[xiv]

A PNL tem sido severamente criticada, mas sempre suspeitei de que nem todas as críticas são efetivamente procedentes. Em razão de minhas experiências, as suspeitas de que a maioria das críticas feitas à PNL não procede foram se confirmando ao longo do tempo, e, hoje, elas se confirmam ainda mais com o surgimento da Psicologia Positiva.

No meu entender, existem fortes semelhanças entre a PNL e a Psicologia Positiva:

a)    esta enfoca a saúde mental e não a doença mental; trata da força e não das fraquezas humanas; e ensina que a felicidade pode ser cultivada, lançando mãos de nossas “forças pessoais”;

b)    aquela pode ser definida como o estudo da excelência humana, ou seja, o estudo dos padrões de comportamento das pessoas bem-sucedidas e parte do pressuposto de que, como temos todos os recursos de que necessitamos (“forças pessoais”), somos capazes de mudar o modo de sentir e os nossos comportamentos.

A expressão “Programação Neurolingüística” compreende três idéias simples:

PROGRAMAÇÃO   refere-se à maneira como organizamos nossos pensamentos e ações a fim de produzir os resultados desejados.

NEURO                    reconhece a idéia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação.

LINGÜÍSTICA          trata do papel desempenhado pela linguagem, tanto em nossa comunicação, como na maneira como organizamos nossos pensamentos.

Utilizando recursos de diferentes áreas da interação humana, especialmente da psicologia, lingüística e informática, a PNL oferece:

a)    um modelo do modo como o cérebro funciona (de que forma uma pessoa pensa, sente, aprende e muda);

b)    um modelo das estruturas que constituem a subjetividade humana (como as pessoas constroem no cérebro a experiência da realidade do mundo);

c)    indicadores comportamentais e lingüísticos que permitem agir sobre essas estruturas; e

d)    um conjunto de técnicas práticas que favorecem a comunicação eficaz e o processo de mudança.

Para compreender a filosofia e o espírito da PNL, é importante conhecer seus pressupostos básicos. Pressupostos são afirmações concernentes a comunicação, linguagem, comportamento e mudança. Não são “verdades eternas” ou “condições absolutas”; são formulados como ponto de partida, de vez que a PNL não tem por objetivo conhecer a verdade das coisas, mas saber se essas coisas são úteis ou não, eficazes ou não.

Seu quadro é o da eficácia, não o da verdade. “Você vai se surpreender ao saber que Buda definiu a verdade como ‘aquilo que funciona’. Uma estranha definição, mas acho que está perfeitamente certa: ‘aquilo que funciona’. Se é mentira ou verdade, não importa; desde que funcione, é verdade!”.[xv]

Eis três exemplos de pressupostos da PNL:[xvi]

a)     É impossível não se comunicar. Esse postulado reflete um paradoxo, porque, para não comunicar, é preciso comunicar, isto é, dizer ou mostrar de alguma maneira. Há dois modos de comunicação: a verbal-digital, efetuada pelas palavras, e a não-verbal-analógica representada por gestos, expressões e movimentos.

b)    O mapa não é o território. Em outros termos, a palavra “cão” não morde, e a planta de uma cidade não é o território real. Assim, cada um de nós tem o seu próprio mapa mental; cada qual constrói a sua visão do mundo, que é diferente para cada indivíduo.

c)     O corpo e a mente [espírito] fazem parte do mesmo sistema. Os pensamentos afetam nossa fisiologia instantaneamente, e isso, por sua vez, afeta nossos pensamentos. Nenhuma parte de nós pode funcionar independentemente. Quando mudamos qualquer um dos dois, mudamos o outro automaticamente. Assim, temos duas estradas para a mudança: através do modo como pensamos e por meio da fisiologia e do comportamento.

Ao iniciar meus estudos de PNL, julguei prudente confirmar através de outros pesquisadores – que não tivessem qualquer ligação com a PNL – a validade da base de seus ensinamentos. Como ilustração, transcrevo algumas constatações.

A PNL ensina que podemos reprogramar nosso cérebro. Nesse sentido, encontrei no livro “O Erro de Descartes” do Dr. António Damásio, Chefe do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Iowa e Professor-Adjunto do Instituto Salk de Estudos Biológicos, em La Jolla, Califórnia:

Os circuitos [do cérebro] não são apenas receptivos aos resultados da primeira experiência, mas repetidamente flexíveis e suscetíveis de serem modificados por experiências contínuas. Alguns circuitos são remodelados vezes sem conta ao longo do tempo de vida do indivíduo, de acordo com as alterações que o organismo sofre. Podemos adquirir estratégias para raciocinar e tomar decisões; e podemos selecionar uma resposta motora a partir do elenco disponível no cérebro ou formular uma resposta motora nova, que é uma composição desejada e deliberada de ações que pode ir desde uma expressão de cólera até abraçar uma criança, desde escrever uma carta até tocar uma sonata de Mozart ao piano. (grifo nosso)[xvii]

No livro “Uma Total Mudança de Mentalidade” do Dr Willis Harman, Professor Emérito de Sistemas Econômicos de Engenharia da Universidade de Stanford, BS em Engenharia Elétrica pela Universidade de Washington, MS em Física, Ph.D. em Engenharia Elétrica pela Universidade de Stanford e Presidente do Instituto de Ciências Noéticas da Califórnia, confirmei que:

A reprogramação das crenças inconscientes que bloqueiam a mais plena percepção das nossas capacidades criativas depende de uma característica-chave da mente inconsciente, a saber: ela responde ao que é vivamente imaginado, como se fosse, na essência, uma experiência real. Assim, para fazer uma revisão das crenças inconscientes, precisamos apenas imaginar vivamente novas crenças, e elas tenderão a se tornar “verdadeiras”. (grifo nosso)[xviii]

Uma das características básicas da PNL é estudar o que as pessoas fazem para ser excelentes em uma determinada área e como ensinar essa habilidade a outras pessoas. Embora o Dr. Moshe Feldenkrais, cientista e criador do Método Feldenkrais, não esteja se referindo à PNL, suas palavras traduzem, sem dúvida, pressupostos da PNL:

Acredito que não existem diferenças essenciais entre o que chamamos de gênio e o restante das pessoas, a não ser que os chamados gênios encontram o método correto de usar a si mesmos. Quando descobrem um método melhor de usar a si mesmas – seja para raciocinar, fazer malabarismos, nadar ou representar – muitas pessoas podem igualar ou até ultrapassar o criador original. Isso mostra que os elementos necessários para a descoberta estão latentes em cada um de nós; o gênio apenas nos proporciona o padrão que coordena esses elementos num todo. em outras palavras, o que nos falta é o método de usar a nós mesmos e o desejo de utilizá-lo.

Algumas pessoas muito inteligentes reconheceram que sua habilidade devia-se principalmente à maneira como usavam a si mesmas. Em Confissões, por exemplo, Jean-Jacques Rousseau insiste em afirmar a ausência de “dons naturais” e atribui suas realizações ao sistema aplicado no uso de si mesmo, que levou anos para encontrar. Ele o descobriu tentando ler a obra de um autor sem críticas ou aprovação; isto é, sem tendências emocionais. Seu sistema consistia em aprender a apresentar a idéia que o autor tinha em mente da forma mais clara possível, até ser capaz de formulá-la tão bem quanto o autor gostaria. Os métodos que utilizara anteriormente jamais produziram algo comparável àquilo que obteve posteriormente em sua vida. (grifo nosso)[xix]

Especificamente quanto à linguagem, ou seja, à lingüística, Guy Claxton, doutor em psicologia em Oxford, e Robert Masters, Ph.D., diretor de pesquisas para a Foundation for Mind Research desde 1965, escreveram:

a)    A linguagem, inicialmente projetada puramente como ferramenta social, revela-se como a chave para a solução do problema – cada vez mais urgente – de comunicação interna que o cérebro criou para si mesmo ao optar por uma organização baseada em subdivisões.[xx]

b)    É possível usar a palavra, sem nada que a auxilie, para induzir o cérebro humano a reorganizar os músculos e o esqueleto, aumentar a acuidade sensorial e provocar outras mudanças significativas e desejáveis no funcionamento do corpo e em algumas de suas partes. [...] Parece não haver nada que impeça o cérebro de ser condicionado da mesma maneira para provocar mudanças precisas e previsíveis nos órgãos internos e em muitas outras partes e funções do corpo; a única coisa necessária é a linguagem eficaz – tudo o que o cérebro é capaz de organizar, o corpo é capaz de executar.[xxi]

Finalmente, esta proposta se apóia ainda no pressuposto de que “prevenir é melhor do que remediar”. Neste caso, vejamos as palavras do Dr. Seligman: “a cura é incerta, mas a prevenção é maciçamente eficaz”. O Dr. Seligman descobriu que “ensinar a crianças de dez anos a habilidade de pensar e agir com otimismo reduz à metade a quantidade de deprimidos, ao chegarem à adolescência”. Minha experiência com dependentes químicos (alcoólatras e toxicômanos) confirmam sobejamente outra opinião do Dr. Seligman: “a terapia chega tarde demais; agindo quando o indivíduo ainda estivesse bem, intervenções preventivas economizariam um oceano de lágrimas”.[xxii]




[i] HUXLEY, Aldous. O despertar do mundo novo. São Paulo: Hemus, 1937, p. 7-8.
[ii] SELIGMAN, Martin E. P. Felicidade autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004, p. 78-9.
[iii] BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral, 36ª impressão. São Paulo: Sociedade Bíblica Católica Internacional e Paulus, 1990, Romanos 7,15.
[iv] PIERRAKOS, Eva. O caminho da autotransformação. 10 ª ed. São Paulo: Cultrix, 2003, p. 14.
[v] BANDLER, Richard. Usando sua mente – as coisas que você não sabe que não sabe. 7ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1987, p. 19.
[vi] CHUNG, Tom. Qualidade começa em mim: manual neurolingüístico de liderança e comunicação. 3ª ed. São Paulo: Maitese, 1995, p. 17.
[vii] Ibid., p. 18.
[viii] Ibid., p. 19.
[ix]  ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1981, p. 10.
[x] ANDREAS, Steve e FAULKNER, Charles (Organizadores). PNL, a nova tecnologia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1995, contracapa.
[xi] O’CONNOR, Joseph e SEYMOUR, John. Introdução à programação Neurolingüística: como entender  e influenciar as pessoas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1995, p. 13-4.
[xii] STEVENS, John O. Neurolinguistic Programming. In: RICHIE, Henrik. The Psychotherapy Handbook. New York: Meridian Book, 1980, apud CARAVANTES, Geraldo R. e BJUR, Wesley E. Magia & Gestão – aprendendo a readministrar sua vida pessoal. São Paulo: Makron Books, 1997, p. 142.
[xiii]  ANDREAS, loc. cit.
[xiv] SPRITZER, Nelson. Pensamento e mudança: um guia para a excelência pessoal. Desmistificando a programação neurolingüística (PNL). 9ª ed. Porto Alegre: L& PM, 1996, orelha (Nota dos Editores).
[xv] OSHO. Filhos do universo: reflexões sobre Desiderata. Campinas, SP: Verus Editora, 2005, p. 103.
[xvi] SARY, Patrick. Guia de Programação Neurolingüística para sua empresa. Rio de Janeiro: Record, 1996, p. 24.
[xvii] DAMÁSIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 140.
[xviii] HARMAN, Willis. Uma total mudança de mentalidade. São Paulo: Editora Pensamento, 1994, p. 93.
[xix] FELDENKRAIS, Moshe. O poder da transformação – a dinâmica do corpo e da mente. São Paulo: Summus, 1994, p. 22-3.
[xx] CLAXTON, Guy. Ruídos de uma câmara escura: um estudo sobre o cérebro humano. São Paulo: Siciliano, 1995, p. 86.
[xxi] MASTERS, Robert. O Caminho para o despertar. São Paulo: Pensamento, 1999, p. 18.
[xxii] SELIGMAN, op. cit., p. 42.