30/05/2014

QUEM TEM OLHOS DE VER QUE VEJA!

O texto "Amor e máquinas" de Marcelo Gleiser trata do filme “Her” de Spike Jonze, e está disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2014/05/1455792-amor-e-maquinas.shtml.

Antes de prosseguir e adentrar em minhas "alucinações", favor ler o texto -- vale a pena!.

“O filme é uma reflexão sobre a interface entre o humano e a máquina”, diz Gleiser. Entretanto, para quem acredita que o ser humano não se restringe à matéria, pode haver outra reflexão.

De acordo com doutrinas esotéricas, nós possuímos sete corpos que, regra geral, são: físico, etérico, astral, mental, causal, búdico e átmico. E existem sete dimensões ou planos: divino, monádico, átmico, búdico, mental, astral e físico.

Nossa evolução ocorre do plano físico (quando morremos perdemos o corpo físico) para o plano astral (quando morremos perdemos o corpo astral) e, depois, para o plano mental e, assim, sucessivamente.

As pessoas iluminadas (Buda, Cristo, etc.) podem interagir nos diversos planos (físico, astral, mental, etc.). Theodore deve ser um ser iluminado e, portanto, pode interagir com Samanta que habita o plano mental (“Seu maior dilema? Não ter um corpo. Samanta é uma mente sem corpo...”, pois vive no plano mental!).

Na parte final, o autor diz que “nos tornamos apenas dados de um passado em que a vida era biológica”. Efetivamente, quando estivermos habitando o plano mental, somente nos restarão os registros de nossa vida biológica.

Mas o amor perpassa todos os corpos e em todos os planos!